A Mata Atlântica é uma das florestas mais ricas em diversidade de vida no planeta, composta por um conjunto de ecossistemas.
Ela abrange cerca de 15% do território nacional, em 17 estados brasileiros e é o lar de cerca de 70% da população brasileira, abrigando três dos maiores centros urbanos do continente sul americano. A região tem extrema importância ambiental para a regulação do clima e do abastecimento de água na rede hidrográfica do sudeste e sul do Brasil.
A floresta possibilita atividades essenciais como a agricultura familiar, a pesca, a geração de energia elétrica, além de contribuir para o desenvolvimento econômico através do turismo e da produção de fibras, madeiras, óleos e outros recursos naturais.
Considerada patrimônio nacional pela Constituição Federal de 1988, a Mata Atlântica é essencial para a manutenção da vida. Esse bioma possui importantes bacias que servem desde a navegação fluvial, como o rio Tietê, e também rios que geram grandes quantidades de energia, como o rio Paraná. A Usina de Itaipu está localizada nesse rio, por exemplo.
Estudos realizados no Parque Estadual da Serra do Conduru, no sul da Bahia, mostraram uma diversidade de 454 espécies de árvores por hectare – dados podem comprovar que a Mata Atlântica possui a maior diversidade de árvores do mundo por unidade de área. Em relação à fauna, existem diversas espécies endêmicas, ou seja, que não podem ser encontradas em nenhum outro lugar do mundo: são aproximadamente 850 espécies de aves, 370 espécies de anfíbios, 200 espécies de répteis, 270 espécies de mamíferos e 350 espécies de peixes. Os principais representantes da fauna são micos, tamanduás, tucanos, jaguatiricas, rãs, bichos-preguiça e a onça-pintada.
Em função de sua grande importância, foi sancionada a Lei da Mata Atlântica em 2006, que rege políticas públicas relacionadas à proteção e conservação da floresta, além de regulamentar a exploração apenas quando tal ação não prejudique a vegetação. A legislação visa reduzir e reverter os danos causados pelo desenvolvimento do litoral brasileiro e pela exploração ilegal da fauna e flora local, que levam o bioma à um índice crítico de desmatamento.
Mas com diversos projetos de replantio e iniciativas de reflorestamento, a cobertura florestal do bioma se manteve estável nos últimos 30 anos, de acordo com a matéria de Sustentabilidade do jornal O Estado de S. Paulo.
A matéria tem como base um levantamento inédito realizado pelo MapBiomas Brasil, um projeto que reúne universidades, organizações ambientais e empresas de tecnologia.
O levantamento aponta que, entre 1985 e 2020, a perda de vegetação primária foi de 10 milhões de hectares. Entretanto, nesse mesmo período, a área de vegetação secundária ganhou 9 milhões de hectares. Os 465.711 km² representam apenas um quarto da área original. Por outro lado, a cobertura florestal passou de 27,1% em 1985 para 25,8% em 2020 – uma relativa estabilidade.
Entre 2000 e 2010, a Mata Atlântica ganhou 5.754 km² de florestas replantadas. Desde 2000, o Estado de São Paulo manteve o crescimento da área.
No entanto, de acordo com o MapBiomas, a perda ainda pode ser observada em regiões como a das florestas de araucárias do Paraná e no norte de Minas Gerais, na divisa com a Bahia. Mas o mesmo processo ocorre em áreas de campos naturais, como na divisa entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Entre 1985 e 2020, a perda de formações campestres foi de 28%.
Sabendo disso, o Grupo Indusparquet, uma trajetória de sucesso pautada no respeito ao meio ambiente, atua com técnicas de manejo florestal e sustentabilidade em toda cadeia de negócios. Toda matéria-prima é proveniente de fonte renovável, de florestas com plano de manejo florestal ou de reflorestamento. Ademais, aproveita 100% de toda a madeira que chega às fábricas, proporcionando desperdício zero dos produtos.
O Grupo também incentiva ações diretas de preservação em diferentes regiões do Brasil: Amazônia, com o manejo florestal adequado; em São Paulo, onde a fábrica possui sistemas de redução de carbono e aproveitamento energético e em Minas Gerais, com a ação #MundoVerdeModoON, que está reflorestando o cerrado, outro bioma ameaçado.
O principal objetivo dessas ações é garantir que os clientes tenham a possibilidade de desfrutar os benefícios da madeira, um elemento que conecta diretamente com a natureza dentro de suas casas, sem prejudicar o meio ambiente e, ao mesmo tempo, respeitando a dinâmica das florestas.
Para saber mais sobre a política de sustentabilidade do Grupo Indusparquet, confira o vídeo a seguir: